BLOG DA MARLENE

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terça-feira, 16 de agosto de 2011

"Pai, eu te amo!"

Muitos ainda não sabem dizer: "Pai eu te amo!”.
Muitos se agarram às mãos do pai pra poder sobreviver.
Quantos não tiveram o pai que queriam.
Quantos nem ao menos o conheceram ou deles se lembram.
Quantos tiveram pais excelentes e nem por isso o imitaram.
Conheci um pai que de tão presente no lar, não podia sair de casa,
Ele, porém não sofria por isso, vivia feliz com seus filhos e o povo
da cidade. Todos iam visitá-lo e se aconselhar com ele.
Era um homem completo, um amoroso pai, um verdadeiro amigo e
confidente. No mundo ele foi um presente.
Muitas vezes eu me surpreendia, olhando-o deitado com os netos, contando histórias. Não eram apenas histórias, eram visões futuras dos inventos da nova era.
Tudo que ele contava, hoje está aí ao nosso alcance.
Ele era o VOVÔ Olinto, que em uma família, pode ser considerado o 'pai dos pais'. Fico me perguntando, com um exemplo de tanta dignidade para se mirar, todos foram privilegiados.
Hoje o mundo oferece surpresas, netos que nem conheceram esse avô, estão aí a repeti-lo. Podem não ter tido um modelo de pai, mas tiveram a genética do avô, que nem conheceram.
Os pais não se surpreendem com seus filhos, herdaram o amor de Deus,
nenhuma fraqueza, nenhuma queda, nada pode causar-lhes decepções.
Eles os conhecem por dentro, conhecem suas potencialidades e limitações.
Hoje a minha homenagem vai para um pai orante, à beira do leito do seu pequenino filho, no hospital.
Ali, vetando toda e qualquer negatividade, curando seu filho com doses gigantescas de AMOR.